Liminar impõe obrigações trabalhistas a pastor que manteve pessoas trabalhando sob regime de escravidão em Rio Claro (SP)
Decisão determina que réus mantenham trabalhadores com contrato de trabalho formalizado, em alojamentos dignos e trabalhando com segurança
Campinas – O juízo da Vara do Trabalho de Rio Claro proferiu liminar favorável ao Ministério Público do Trabalho (MPT), determinando o cumprimento de uma série de obrigações trabalhistas à Associação Filantrópica São Mateus, conhecida como Casa da Paz, e ao pastor Manoel José de Lima, que em julho de 2021 foi flagrado mantendo 7 pessoas em regime de trabalho escravo em um sítio no bairro Alta Cajamara, na cidade de Rio Claro (SP).
CPFL é condenada em R$ 300 mil por acidente de trabalho em São Carlos (SP)
TRT-15 reforma sentença de primeira instância e determina reparação indenizatória à concessionária de energia elétrica
Campinas (SP) - O Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (TRT-15) julgou procedente em parte o recurso ordinário interposto pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), impondo a condenação da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) ao pagamento de indenização por danos morais coletivos no valor de R$ 300.000,00, em decorrência de um acidente de trabalho que vitimou um trabalhador na cidade de São Carlos (SP) no ano de 2017.
MPT pede a devolução de descontos ilegais impostos a ex-trabalhadores do Poupatempo de Presidente Prudente
Empresa transferiu os riscos do negócio aos trabalhadores e descontou das verbas rescisórias o período em que a unidade ficou fechada para atendimento, em decorrência da pandemia
Presidente Prudente - O Ministério Público do Trabalho (MPT) ajuizou ação civil pública contra a CIT Innovations (Trail Infraestrutura Eireli), pedindo a condenação da ré à devolução de valores descontados ilegalmente de 22 ex-trabalhadores do Poupatempo de Presidente Prudente no período em que a unidade foi fechada para o atendimento ao público em decorrência da pandemia, em abril de 2020. O processo está tramitando na 1ª Vara do Trabalho de Presidente Prudente.
TAM Linhas Aéreas S.A. deve pagar R$ 5 milhões e regularizar jornada de aeroviários de todo o país
Sentença de outubro de 2021 foi proferida em ação do MPT Campinas; empresa deve abster-se de extrapolar jornada, conceder intervalos e registrar a frequência dos empregados de forma fidedigna
Campinas (SP) - A TAM Linhas Aéreas S.A. foi condenada pela Justiça do Trabalho de Campinas (SP), em uma ação do Ministério Público do Trabalho (MPT), à obrigação de regularizar a jornada de trabalho dos seus empregados aeroviários e ao pagamento de uma indenização por danos morais coletivos no valor de R$ 5 milhões. A decisão é válida em todo o país. A ré já ingressou com recurso ordinário no Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (TRT-15).
Hospital Samaritano descumpre cláusulas de TAC e doa R$ 25 mil para o Lar dos Velhinhos de Campinas
Doação é forma de pagamento de multa prevista no compromisso assumido com o MPT, em hipótese de descumprimento; instituição beneficiária deve utilizar verba para aquisição de materiais e serviços assistenciais
Campinas - O Hospital Samaritano (Associação Evangélica Beneficente de Campinas) celebrou acordo extrajudicial com o Ministério Público do Trabalho (MPT), se comprometendo a doar o valor de R$ 25.000,00, dividido em 5 parcelas, para o Lar dos Velhinhos de Campinas, que deverá utilizar a verba para o custeio de materiais e serviços relacionados às atividades assistenciais voltadas aos idosos atendidos pela instituição, ficando proibido o uso da destinação para gastos em despesas correntes, como o pagamento de salários e outros.
MPT processa pastor que manteve pessoas trabalhando sob regime de escravidão em Rio Claro (SP)
Procurador pede a condenação dos réus ao pagamento de R$ 500 mil por danos morais coletivos e à obrigação de cumprir obrigações trabalhistas
Campinas – O Ministério Público do Trabalho (MPT) ajuizou ação civil pública contra a Associação Filantrópica São Mateus, conhecida como Casa da Paz, e contra o pastor Manoel José de Lima, que em julho de 2021 foi flagrado mantendo 7 pessoas em regime de trabalho escravo em um sítio no bairro Alta Cajamara, na cidade de Rio Claro (SP). A instituição pede a condenação dos réus ao pagamento de R$ 500 mil por danos morais coletivos e ao cumprimento de uma série de obrigações trabalhistas.
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